quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A Legião Urbana Vence Tudo. Até o Tempo.


A eternidade é o prêmio concedido àqueles que realizam feitos notáveis, únicos ou não, mas que são capazes de perdurar a ponto de serem lembrados por diversas gerações subsequentes. Mais que um simples clichê de propaganda de uísque, essa frase faz todo o sentido quando se fala de música, especialmente. Músicas clássicas de Beethoven, Bach, Vivaldi, dentre tantas outras composições seculares, são prova irrefutável disso. O tempo passa, mas elas sempre se fazem presentes, sempre estão aí para serem lembradas. E estão porque marcaram de tal maneira suas épocas que os pais as repassaram para os filhos, até os dias contemporâneos. 

Será possível que o Rock alcance tal proporção? Eu e você provavelmente nunca saberemos, mas nossos tataranetos talvez saibam. Uma coisa é certa: algumas músicas são tão conhecidas que, só por terem seus títulos pronunciados, são capazes de reconhecimento quase instantâneo. São, portanto, candidatíssimas à perpetuidade. Não há como “Stairway to Heaven”, “Yesterday”, “Bohemian Rhapsody”, entre outras, não se tornarem eternas, assim como seus intérpretes originais. E por quê? Porque são ótimas, ora essa! 

O Brasil também tem seus ídolos eternos: Tom, Elis, Chico, Vinícius... Mas estamos falando de rock, não é mesmo? Bem, aí nós podemos citar Raul, Cazuza e muitos outros. Só que talvez nada se compare, no rock brasileiro, à Legião Urbana. Uma banda que foi (e ainda é) capaz de realmente influenciar uma geração inteira e arrastar multidões de seguidores. E quando eu falo de realmente influenciar, o digo em termos de sentimento, atitude, personalidade. Tive muita sorte de ser adolescente naquela época. 


 
E porque a Legião é tão cultuada? Simples: As músicas diziam o que queríamos ouvir, ou então falavam sobre experiências que eram comuns a muitos de nós. Havia toda essa identificação, como ainda há naqueles que estão descobrindo a banda agora. As coisas mudaram muito da década de 1980 pra cá, é verdade, mas nem tudo mudou. Letras como “Que país é Esse”, “Perfeição”, “Vento no Litoral”, “Metrópole”, “Índios”, continuam a fazer sentido como se tivessem sido escritas ontem. Um colega disse esses dias: “- Ah, isso é saudosismo. Já vi pesquisas onde se comprova que tendemos sempre a achar que a nossa geração é melhor do que as que passaram”. 


Pode até ser, em certos casos. Mas com música é diferente. Não venham me dizer que “Delícia, delícia, assim você me mata. Ai, se eu te pego, ai, se eu te pego” é melhor do que “Sei o que devo defender, e, por valor, eu tenho e temo o que agora se desfaz”. A belíssima letra de “Metal contra as Nuvens”, aliás, fala sobre um cavaleiro medieval e sua luta nas cruzadas. Como o próprio Renato Russo dizia, esse é o tipo de coisa que você só vai ver na Legião. E realmente não se viu nada parecido no Brasil desde então.

Renato começou a cantar, dito por ele, achando que era punk. De fato, não era mesmo. Seu pai era funcionário público do Banco do Brasil e, por conta disso, Renato viveu parte da infância em Nova Iorque, EUA. Não tinha origem punk nessa história. Ademais, a temática de sua poesia e o conteúdo de suas letras mais lembravam antigos menestréis ou algumas bandas de heavy metal do que propriamente Ramones ou Sex Pistols, embora ele fosse fã de ambas. Tanto, que escreveu um artigo (sob um pseudônimo) para o Melody Maker, à época da morte de Sid Vicious. Mas vai dizer a ele que ele não era punk... Como eu mencionei, ele achava que era. Criou uma banda com o nome de Aborto Elétrico, origem da Legião e do Capital Inicial, promoveu shows e quebra-paus homéricos, daqueles de causar inveja a muito adolescente revoltado do underground londrino. Vêm dessa época boa parte das composições da Legião e do Capital, como “Faroeste Caboclo”, “Música Urbana”, “Fátima”, etc. Mesmo com o fim da banda, ao apresentar-se como “O Trovador Solitário”, já menos revoltado, ele produziu obras-primas como “Eduardo e Mônica”, um dos maiores sucessos da Legião.


 
Era um gênio como letrista. Um dos três maiores do Brasil, na minha modesta opinião (os outros dois são Chico Buarque e Raul Seixas). Porém, suas composições em nada seriam válidas sem a emoção com que as interpretava. Certa vez, Dado Villa-Lobos disse que Renato era capaz de cantar um simples “parabéns a você” e fazer você chorar no final, tamanha a sua capacidade de contagiar as pessoas. Era muito confiante. Dava-se ao luxo de ditar "ordens": pedia que ouvíssemos seus discos no volume máximo e era prontamente atendido. Ele conseguia isso porque cantava com o coração. E isso cativava os fãs, que viam ele, um cara adulto e intelectualizado, passar pelos mesmos questionamentos que seus fãs, na sua maioria adolescentes, passavam. A Legião só era o que era porque tinha também Dado e Bonfá (não falo do Renato Rocha porque ele saiu da banda muito cedo e não adquiriu a mesma alma e identidade dos demais), caras que mal sabiam tocar no começo e que viraram verdadeiros ícones. 


 
É evidente, para não dizer espantosa, a diferença entre o primeiro disco da banda e o segundo, lançado dois anos depois. É qualquer coisa de impressionante a evolução alcançada. Ali eles começaram a unir belas letras a belos arranjos. Tão marcantes que, basta ouvir um acorde e você já sabe que está tocando Legião. Como isso era possível, se as músicas, em sua maioria, tinham apenas três míseros acordes? Não sei. Sinceramente, tento descobrir isso até hoje. 

A Legião conseguiu, como poucos, falar de política sem fazer politicagem, levantar questões polêmicas sem o narcisismo de hoje, criticar sem precisar dizer palavrão, falar de amor sem ser pedante ou parecer piegas. Isso tudo, mais o fato de ter como público uma juventude pós-ditadura e, de certa forma, mais intelectualizada, onde simplificar demais não era uma obrigação para se fazer entender, foi o que catapultou a banda para o sucesso quase que devocional. Uma “Religião Urbana”, como se dizia. Muitos foram os hit singles, mas arrisco a dizer que as melhores músicas da Legião não são as mais famosas, aquelas que as FMs tocaram à exaustão. Estou falando o óbvio pra quem é fã, mas, para os que conhecem superficialmente o trabalho da Legião, fica a dica: Dêem uma olhada na discografia completa. Tem obras ótimas ali e que nunca foram músicas de trabalho, como "Os Barcos", uma das minhas preferidas. 

Naquela época, ainda era possível ganhar dinheiro com venda de álbuns (leia-se LP e K7), e shows e aparições na TV não eram tão frequentes. Comparado a hoje, a Legião fez poucas apresentações ao longo de 10 anos. Ter tido a chance de vê-los ao vivo é algo digno de se comemorar. Era 28 de Maio de 1994. Garoava, mas não me lembro de estar frio. Eu acabara de completar 15 anos, dias antes. Resolvi me dar um presente de aniversário. Aproveitei uma festa na minha escola no mesmo dia como desculpa e fui ao show, sem meus pais saberem, com amigos que pagaram pra mim. Talvez tenha sido única vez que tenha feito isso na minha vida de bom filho CDF, mas foi por uma boa causa. O Ginásio Gigantinho, em Porto Alegre, estava lotado. Dizem que eram 22 mil pessoas. É de se acreditar, pois mal conseguia sentir meus pés encostarem no chão. Por vezes, parecia estar flutuando por cima dos tênis dos outros. Lembro que, dois anos antes, o Roxette tinha colocado 17 mil pessoas lá e tinha sido recorde de público. Bem, se foi isso, já era o tal recorde... 


Reprodução do Ingresso do Show de 28 de Maio de 1994. Clique para ampliar.

Os shows eram raros, mas valiam a pena, pois duravam cerca de 2 horas e eram muito interativos. E sucesso era o que não faltava. Mal sabia eu que aquela seria a última turnê que a Legião faria. Ao menos, aproveitei cada segundo. Só veria um show tão bom em 2010, estrelado por um Beatle. 

O dia em que o país perdeu Renato Russo, 11 de Outubro de 1996, foi bem triste. Não por ele apenas, mas porque eu sabia que, a partir daquele momento, tinha acabado também a Legião. Eu estudava de manhã e trabalhava à noite, no CPD da escola onde eu cursava o segundo grau técnico. Fiquei sabendo da notícia pelo rádio, perto do meio-dia, quando cheguei da aula. Naquele tempo a gente ainda não tinha meios de saber das notícias em tempo real, como hoje. E não se levava rádio pra ouvir na sala de aula. Escola era pra estudar e ainda era comum respeitar os professores. Foi quase sem querer (com o perdão do trocadiho) que fiquei sabendo. Liguei o rádio num desses programas de flashback (sim, já existia isso naquela época) e notei que estavam tocando diversas músicas da Legião em sequência. Pensei: legal, um programa especial! Logo, no intervalo de um dos blocos, o locutor falou a famigerada frase: “- Pra você que está chegando agora, faleceu nesta manhã o vocalista e líder da Legião Urbana, Renato Russo (...)”. Fiquei alguns bons segundos atônito, congelado na frente do aparelho três-em-um. Depois, joguei minha carteira na parede e proferi um sonoro "Puta que pariu!". 

Estava bravo, muito mais do que triste. Como o cara deixava os fãs assim? Como ficaríamos sem ter uma referência musical? Não era pelo Renato. Era pela obra dele que eu esbravejava. Coisa de guri de 17 anos. Saí e fui à casa de um amigo, igualmente fã. Ele soubera quase no mesmo momento que eu. Quando cheguei, ele estava indo me contar. Não havia o que fazer a não ser sentar na sala e ouvir Legião o resto do dia e tocar violão, como música para acampamentos. Lembro que naquela noite não fui trabalhar. Não conseguiria. Fiquei em casa gravando tudo o que passava na TV sobre o assunto. E gravei tudo o que apareceu nos dias subsequentes também: Fantástico, Programa Livre, Jornal Nacional, tudo o que podia. Enchi uma Fita VHS (no modo EP, claro) com todo o material que conseguira. Hoje é muito mais fácil, pois tem Youtube. Tanto, que encontro todo aquele conteúdo on-line e, por isso, já até me desfiz da tal fita. Bendita tecnologia! Era muito mais roots ser fã naquela época! Hoje é tudo facilitado por um milhão de opções, efeitos benéficos da “era do compartilhamento”.

É importante deixar claro que Renato Russo nunca foi exatamente aquilo que eu considero como um exemplo de bom comportamento. Mas qual roqueiro é? Teria o Rock alguma graça se fossem os roqueiros todos bonzinhos, cantando só músicas melosas e usando roupinhas coloridas? Algum tipo de público poderia gostar disso? Ops... 

Você não precisa repetir o comportamento destrutivo de seus ídolos para achar que as obras deles são geniais. Há de se saber separar as coisas. Às vezes, eles mesmos o fazem. Renato fazia. Disfarçou magistralmente suas mazelas nas músicas sendo muito sutil. Quantos verdadeiramente param pra refletir que “Pais e Filhos” fala sobre suicídio e que “A Montanha Mágica” é sobre o vício dele em heroína? Ah, vai me dizer que você achou que “ela se jogou da janela do quinto andar” e “minha papoula da Índia, minha flor da Tailândia” não passavam de licença poética? Que “Soldados” era realmente sobre luta armada? Come on!

Tamanha sagacidade só era possível porque Renato era uma pessoa muito culta, que lia muito, era poliglota. Tenho certeza de que se ele ainda estivesse aqui, diria: - Crianças, aprendam: a leitura vai muito além de meros 140 caracteres! Mas, além disso, Renato tinha um diferencial: parceiros de banda tão bons quanto ele. Justiça seja feita, Dado e Bonfá são compositores, junto com Renato, de grande parte da obra daa Legião, embora pouco se comente. Logicamente, Renato se encarregava mais das letras, e Bonfá e Dado as músicas, mas há participação de todos em tudo, em boa parte das músicas. É aquele caso clássico onde tudo se combinou perfeitamente e o resultado saiu o melhor possível. Todos eles são a alma da banda! Não dá pra pensar em Legião Urbana sem lembrar dos três, não adianta tentarem. Mesmo que Renato aparecesse e falasse mais (como todo vocalista), poucas bandas conseguiram ser uma pessoa só tão bem quanto esses três caras foram.



 As letras da Legião conquistavam por isso. Pela poesia encoberta que, muitas vezes, só os fãs entendiam. Talvez se a banda surgisse hoje, não teria feito tanto sucesso. Afinal, parece que cada vez mais a tarefa é simplificar, entregar um produto pronto, que não exija muito esforço em ser decifrado. Tem coisa boa? Tem. Mas não faz mais tanto sucesso como antes. Parece que só aquilo que não acrescenta coisa alguma intelectualmente é que é capaz de cair nas graças do povo. 

Sintomático...

Sei que o bom é relativo. Mas não vejo evidências, sequer empíricas, de que o rock brasileiro esteja melhor em geral, seja nas composições, seja nos músicos. Duvido que surja algo tão relevante quando a Legião Urbana tão cedo. Não é sempre que rock consegue produzir cultura ou influenciar comportamentos e levar isso às massas ao mesmo tempo. Acontece uma vez a cada cem anos ou mais. Não é saudosismo, nem nostalgia. É constatação, simplesmente.

Os clássicos são eternos, já dizia o adágio popular. E nisso, a Legião tem mais em comum com Vivaldi do que apenas “As Quatro Estações”. Como o compositor italiano, a obra da banda de Brasilia ainda vai atravessar muitas gerações, porque é boa, porque é sempre atual, sempre bonita. Urbana Legio realmente Omnia Vincit, inclusive o tempo.

  

5 comentários:

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    NDEE NALDINHO CAZUZA
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